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histórias para vestir | a elegância infinita de um vestido – 20/11

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As roupas que cobrem nossos corpos carregam as nossas histórias, suscitam memórias e, por vezes, ganham até poder mágico: a camisa da sorte, o sapato preferido, o vestido que vestiu várias mulheres da mesma família. Mas as roupas possuem ainda suas próprias narrativas, ligada à sua origem, invenção ou convenção de uso. Esse ciclo, coordenado por Renata Fratton, será pautado na história de itens específicos do vestuário, especialmente feminino. O contexto de seu surgimento, a sua evolução a partir de sua utilidade, novos significados e a sua permanência em nossos guarda-roupas.

Nesta segunda edição do “Histórias para vestir” comandado por Renata Fratton, entra em cena o vestido preto. Lançado em 1926 por Coco Chanel, a peça de formas simples, chamada pela Vogue Americana de “o Ford da Chanel”, tornou-se um clássico. Para se compreender a criação da peça que almejava vestir todas as mulheres, em todas as estações do ano deixando-as sempre bem vestidas, é indispensável compreender como o preto foi sendo incorporado ao vestuário. Da sobriedade das cortes espanholas, do luto do período vitoriano ao triunfo de Chanel: o vestido preto é muito mais do que básico.

valor:
R$ 90,00